Apesar de apresentar um leve aumento no consumo das famílias, depois de uma queda por causa da pandemia em 2020, a Paraíba continua em 18º lugar no ranking de estados do estudo IPC Maps 2021, que calcula índices de potencial de consumo nacional, com base em dados oficiais. Segundo o índice, o estado deve ser responsável por 1,27% do consumo nacional este ano, com previsão de R$ 64,4 bilhões, contra 1,36% do ano passado, quando foi previsto consumo de R$ 60,7 bilhões.
Segundo o índice, a classe C é a que mais deve consumir neste ano, com uma fatia de 35,8% do consumo total, seguida da classe B (33,9%), classes D e E (22,3%) e, por fim, a classe A (8%).
O IPC Maps apresenta em números absolutos o detalhamento do potencial de consumo por categorias de produtos com base em dados oficiais e que levam em consideração a população, as áreas urbanas e rurais e os setores de produção e serviços de cada município.
O maior consumo dos paraibanos em 2021 deve ser na habitação, com R$ 12,5 bilhões do total. Em seguida, desconsiderando despesas em geral, está a alimentação no domicílio (R$ 7,17 bilhões) e veículo próprio (R$ 5,24 bilhões).
Em relação às cidades, João Pessoa segue sendo a cidade com maior participação no consumo estadual, com previsão de R$ 17,9 bilhões este ano. Apesar disso, o município caiu três posições no ranking nacional e agora está em 36º lugar. Na capital, a classe B é a que é responsável pelo maior consumo, com 43,2% do total, seguida da classe C, com 31%.
No ranking estadual, Campina Grande aparece em 2º lugar, com previsão de consumo de R$ 8,34% bilhões, também caindo de 88º para 93º no ranking nacional; Santa Rita em terceiro lugar (R$ 1,844 bilhões); Patos (R$ 1,842 bilhões) e Bayeux (R$ 1,37 bilhões).
Bayeux em Foco com G1
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